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What part will your country play in World War III?

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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FREE JULIAN ASSANGE

Thursday, March 22, 2018

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra: Líbia, sete anos de desgraça NATO



A Arte da Guerra

Líbia, sete anos de desgraça NATO

Manlio Dinucci



Há sete anos, em 19 de Março de 2011, começou a guerra contra a Líbia, dirigida, primeiro, pelos Estados Unidos através do Comando África, depois pela NATO, sob comando USA. Em sete meses, foram efectuadas cerca de 10.000 ataques aéreos  com dezenas de milhares de bombas e mísseis.

A Itália participava nesta guerra com caça bombardeiros e bases aéreas, arruinando o Tratado de amizade e cooperação entre os dois países. Já antes do ataque aéreo e naval, haviam sido financiados e armados na Líbia, os sectores tribais e os grupos islâmicos hostis ao governo e forças especiais infiltradas, em particular do Catar. Assim, foi demolido este Estado, que, na margem sul do Mediterrâneo, registava “altos níveis de crescimento económico e altos indicadores de desenvolvimento humano” (como documentou em 2010, o próprio Banco Mundial).

Encontravam trabalho nesse país, cerca de dois milhões de imigrantes, principalmente africanos. Ao mesmo tempo, a Líbia tornou possível, com os seus fundos soberanos, o aparecimento de organismos económicos independentes da União Africana: o Fundo Monetário Africano, o Banco Central Africano, o Banco Africano de Investimento.

Os Estados Unidos e a França – provam-no os emails da Secretária de Estado, Hillary Clinton - concordaram em bloquear o plano de Gaddafi para criar uma moeda africana, como alternativa ao dólar e ao franco CFA, imposto pela França a 14 das suas antigas colónias africanas.

Demolido o Estado e assassinado Gaddafi, os despojos a serem divididos na Líbia são enormes: as reservas de petróleo, a maior da África, e o gás natural; o imenso aquífero nubiano, o ouro branco numa perspectiva mais preciosa do que o ouro negro; o próprio território líbio, da maior importância geoestratégica; os fundos soberanos, cerca de 150 biliões de dólares investidos no exterior pelo Estado da Líbia, “congelados” em 2011, por ordem do Conselho de Segurança da ONU.

Dos 16 biliões de euros de fundos líbios, bloqueados no Euroclear Bank, na Bélgica, já desapareceram 10 biliões, sem nenhuma autorização de levantamento. A mesma rapina desenfreada acontece noutros bancos europeus e norte americanos.

Na Líbia, as receitas de exportação de energia, caem de 47 biliões de dólares, em 2010, para 14, em 2017, são repartidas, actualmente, entre grupos de poder e multinacionais; o dinar, que anteriormente valia 3 dólares,  é hoje cambiado a uma taxa de 9 dinares por dólar, enquanto os bens de consumo devem ser importados pagando-os em dólares, originando uma inflação anual de 30%. O nível de vida da maioria da população caiu, por falta de dinheiro e serviços essenciais. Não há mais segurança, nem um verdadeiro sistema judicial.

A pior condição é a dos imigrantes africanos: sob a falsa acusação (alimentada pelos meios de comunicação mediáticos ocidentais) de serem “mercenários de Gaddafi”, foram presos pelas milícias islâmicas, mesmo em gaiolas de zoológicos, torturados e assassinados.

A Líbia tornou-se a principal via de trânsito, nas mãos de traficantes de seres humanos, de um fluxo migratório caótico em direcção à Europa que, na travessia do Mediterrâneo, provoca, a cada ano, mais vítimas dos bombardeamentos da NATO, em 2011.

Os líbios acusados ​​de apoiar Gaddafi também são perseguidos. Na cidade de Tawergha, as milícias islâmicas de Misurata apoiadas pela NATO (as que assassinaram Gaddafi) realizaram uma verdadeira limpeza étnica, exterminando, torturando e violando. Os sobreviventes, aterrorizados, tiveram de sair da cidade. Hoje, cerca de 40.000 vivem em condições desumanas e não podem voltar para Tawergha.

Por que razão é que se calam  os notáveis da esquerda que, há sete anos, clamavam aos gritos pela intervenção italiana na Líbia, em nome de direitos humanos violados?

Il manifesto, 20 de Março de 2018


NO WAR NO NATO




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Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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BRUTALITY

BRUTALITY IN ACTION

AND NO ONE REACTS AGAINST AND OPPOSES IT!!!....

BRUTALIDADE EM ACÇÃO

E NINGUÉM REAJE CONTRA ELA E SE OPÕE!!!...

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MOON OF SHANGHAI

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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 https://www.moonofshanghai.com/2021/05/larry-romanoff-what-part-will-your.html

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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Larry Romanoff,

contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

LARRY ROMANOFF on CORONAVIRUS

Read more at Moon of Shanghai

World Intellectual Property Day (or Happy Birthday WIPO) - Spruson ...


Moon of Shanghai

J. Bacque

20 questions to Putin

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.

January 15, 2020

State of the Nation

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

índice


“Copyright Zambon Editore”

PORTUGUÊS

GUERRA NUCLEAR: O DIA ANTERIOR

De Hiroshima até hoje: Quem e como nos conduzem à catástrofe

ÍNDICE

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TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

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Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democráta

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


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