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What part will your country play in World War III?

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Wednesday, May 2, 2018

PT -- GUERRA NUCLEAR: 9.1 A estratégia do Império Americano do Ocidente -- Parte 1

MANLIO DINUCCI


“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe

Capítulo 9
O DIA ANTERIOR, ENQUANTO ESTAMOS A TEMPO
9.1 A estratégia do Império Americano do Ocidente - Parte 1 

Um vasto arco de tensões e conflitos estende-se da Ásia Oriental à Ásia Central, do Médio Oriente à Europa, da África à America Latina. Os «pontos quentes» ao longo deste arco intercontinental – Península Coreana, Mar da China Meridional, Afeganistão, Síria, Iraque, Irão, Ucrânia, Líbia, Venezuela e outros – têm histórias e características geopolíticas diferentes, com factores específicos sócio-económicos internos, mas, ao mesmo tempo, estão ligados por um único factor: a estratégia com a qual os Estados Unidos da América procuram manter a sua posição de superpotência dominante.

Os Estados Unidos ainda são a primeira potência económica do mundo, sobretudo graças aos capitais e aos mecanismos com que dominam o mercado financeiros  global,às multinacionais com que exploram os recursos humanos e materiais de cada continente, à alta tecnologia e às patentes relacionadas na sua posse, ao papel penetrante dos seus grupos de multimedia que influenciam as opiniões e os gostos de biliões de utentes à escala planetária.  

Basta pensar que a NYSE, a principal Bolsa de Valores do mundo (conhecida como Wall Street), com sede em Nova York, incorporou a Euronext, em 2007, criando a NYSE-Euronext e esta, por sua vez, é comprada em 2013 pela Intercontinental Exchange, um grupo americano que gere outras 10 Bolsas prestigiosas, com um valor de acções que totaliza o dobro do produto interno bruto mundial. Basta pensar que a Apple, a multinacional americana número um do mundo no sector dos produtos informáticos, tem uma rede de mais de 800 fábricas em trinta países, com mais de um milhão e meio de operários e técnicos que produzem os componentes simples, os quais são enviados a 18 instalações de montagem final, de onde saem os produtos finais para serem distribuídos pela rede de vendas a escala global. Basta pensar que, entre os 10 grupos mediáticos mais destacados do mundo, nove são americanos. O grupo Time Warner é composto por mais de 300 sociedades, entre as quais a Warner Bros que produz filmes e telefilmes difundidos em todo o mundo, a CNN, cujo noticiário é transmitido vinte e quatro horas sobre vinte e quatro, em todo o mundo, a Time Inc. e outras casas editoras que publicam mais de cem revistas internacionais. A compra da Time Warner pela AT&T, a gigantesca empresa americana dos telefones móveis/celulares e da Internet, cria um grupo multimédia de dimensões ainda mais colossais.

Com estes e outros instrumentos, os Estados Unidos permanecem a principal potência económica do mundo. A sua supremacia é posta em perigo ao emergir novos elementos/personagens estatais e sociais. Salienta-se  a Cimeira do BRICS (Brasil, Rússia,Índa, China, África do Sul), ocorrida em 2017, em Xiamen, na China. Os BRICS exigem a revisão das quotas e, portanto, dos votos atribuídos a cada país, no interior do Fundo Monetário Internacional: os USA, por si, detêm mais do dobro dos votos totais  dos 24 países da América Latina (México incluído) e o G7 (EUA, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá) detêm o triplo dos votos do grupo dos BRICS. Dando voz às «preocupações do BRICS sobre a injusta arquitectura económica e financeira global, que não tem em consideração o peso crescente das economias emergentes, o Presidente russo Putin sublinha a necessidade de «superar o domínio excessivodo número limitado das moedas de reserva». A referência ao dólar USA é clara, pois que constitui a moeda dominante nas moedas de reserva e no comércio mundial, em particular aquela com que se faz a avaliação do preço internacional do petróleo.

Porém, em 2016, o yuan chinês entra para fazer parte do cabaz de moedas de reserva do Fundo Monetário Internacional juntamente com o dólar, o euro, o yen e a libra esterlina. Um ano depois, a Venezuela começa a indicar o preço do petróleo, não em dólares mas em yuan chineses. É a resposta de Caracas às sanções emanadas em 2017, pela Administração Trump, mais duras do que as impostas em 2014, pela Administração Obama: elas impedem a Venezuela de sacar os dólares da venda do petróleo aos Estados Unidos, dólares utilizados para importar para a Venezuela bens de consumo como produtos alimentares e medicamentos. As sanções também impedem a compra e venda de títulos emitidos pela PDVSA, a companhia petrolífera estatal venezuelana. Washington tem em vista, desta maneira, um duplo objectivo: aumentar a penúria de bens de primeira necessidade na Venezuela e assim, o descontentamento popular, para fomentar a oposição interna, espalhada e sustentada pelos USA) para derrubar o governo bolivariano; manter o Estado venezuelano em default, impedindo-o de pagar as parcelas da dívida externa, ou seja, para levar à falência o Estado com as maiores reservas petrolíferas do mundo, quase dez vezes mais do que os Estados Unidos.

No mesmo período em que Caracas começa a quotizar o preço da venda do petróleo não em dólares USA mas em yuan chineses, espalha-se a notícia que Pequim tenciona lançar contratos ‘futuros’ de compra e venda de petróleo em yuan, convertíveis em ouro. «Se os novos contratos futuros seimpuserem, destruindo mesmo parcialmente o poder excessivo do petrodólar, seria um golpe enorme para a economia americana», comenta o Sole 24 Ore 

A ser submetido em discussão pela Russia, China e outros países não só o poder excessivo do petrodólar (moeda de reserva obtida pela venda do petróleo), mas a própria hegemonia do dólar. O seu valor é determinado, não pela capacidade real económica dos Estados Unidos, mas pelo facto de que ele constitui quase dois terços das reservas das moedas mundiais e a moeda com que se estabelece sobre o mercado mundial o preço do petróleo, do ouro, de outras matérias primas e, em geral, das mercadorias. Isso permite à Reserva Federal, ao Banco Central ( que é um Banco privado), imprimir milhares de biliões de dólares com o qual é financiado o colossal débito público USA – cerca de 23 triliões de dólares – através da aquisição de obrigações e de outros títulos emitidos pelo Tesouro. Nesse âmbito, a decisão venezuelana de retirar o preço do petróleo do dólar provoca um choque que, do epicentro sul americano, faz tremer todo o palácio imperial alicerçado no dólar. So o exemplo da Venezuela se espalhasse, se o dólar cessasse de ser a moeda dominante do comércio e das moedas das reservas internacionais, uma quantidade enorme de dólares entraria no mercado fazendo cair o valor da moeda americana.

Washington observa, sobretudo a parceria russo-chinesa com preocupação crescente: o intercâmbio entre os dois países está em forte crescimento: ao mesmo tempo, aumentam os acordos de cooperação russo-chineses no campo energético, agrícola, aeronáutico, espacial e no das infraestruturas. O fornecimento de gás russo à China , cerca de 38 biliões de metros cúbicos por ano, através do gasoduto Sila Sibiri, a partir de 2019, abre a exportação energética russa para Oriente, enquanto os Estados Unidos procuram bloqueá-la para Ocidente, para a Europa.

Na «guerra dos gasodutos» os Estados Unidos conseguiram bloquear o South Stream em 2014,  o gasoduto que, segundo um acordo entre os governos, deveria ter ligado a Rússia à Itália através do Mar Negro (em águas territoriais russas, búlgaras e turcas)e via terra, através da Bulgária, Sérvia, Hungria, Eslovénia e Itália até Tarvisio (Udine). Fazendo pressão, sobretudo, sobre a Bulgária, a Administração Obama, com a colaboração da União Europeia, conseguiu enterrar um projecto já começado de grande importância para a mesma União Europeia. Para contornar a Ucrânia, corredor sempre mais inseguro para os gasodutos russos, Moscovo procura vias alternativas com a duplicação do North Stream, através do Mar Báltico,  a realização do TurkStream através do Mar Negro, até à Turquia e com o seu prolongamento, o Poseidon, através da Grécia até Itália.

 No Médio Oriente, a «guerra dos gasodutos» ainda é mais explosiva enquanto se transpõe para a realidade. A intervenção militar russa na Síria, em 2015, em apoio às forças governamentais, derruba o destino do conflito. Os caça-bombardeiros russos destroem, uma após outra, as fortalezas do ISIS, abrindo caminho para as forças de Damasco. Os Estados Unidos, deslocados, jogam a carta da fragmentação da Síria, apoiando os independentistas curdos e outros. Moscovo usa ao mesmo tempo instrumentos económicos, estipulando em 2017, acordos com o Irão para a realização de infraestruturas ferroviárias e energéticas, entre as quais um gasoduto através do Irão e da Índia, fortemente oposto pelos EUA. Washington responde com um movimento previamente concordado com Israel: o Presidente Trump ataca violentamente o Irão, acusando-o de violar o espírito do «acordo» sobre a questão nuclear estipulado em Teerão, em 2015, com o Grupo 5 + 1 (USA, Grã-Bretanha, França, Alemanha, China e Rússia). Não obstante a própria Agência Internacional para a Energia Atómica garantir que o Irão está a cumprir o acordo e que não está a tentar fabricar armas nucleares, ao contrário do que o Presidente Trump afirma, a questão é reaberta artificialmente, originando um processo perigoso cujos resultados são imprevisíveis. O ataque de Washington é dirigido não só ao Irão, mas contra a Rússia, que está a reafirmar a sua presença no Médio Oriente.

A seguir:
9.1 A estratégia do Império Americano do Ocidente - Parte 2 

  Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos                                                                                                           

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By Larry Romanoff

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BRUTALITY

BRUTALITY IN ACTION

AND NO ONE REACTS AGAINST AND OPPOSES IT!!!....

BRUTALIDADE EM ACÇÃO

E NINGUÉM REAJE CONTRA ELA E SE OPÕE!!!...

https://twitter.com/backtolife_2023/status/1589485984361873408?s=20&t=7vdffgzpUFi2yeU4FxCHng

 



MOON OF SHANGHAI

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

LARRY ROMANOFF on CORONAVIRUS

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World Intellectual Property Day (or Happy Birthday WIPO) - Spruson ...


Moon of Shanghai

J. Bacque

20 questions to Putin

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.

January 15, 2020

State of the Nation

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

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GUERRA NUCLEAR: O DIA ANTERIOR

De Hiroshima até hoje: Quem e como nos conduzem à catástrofe

ÍNDICE

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TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

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Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

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Parte Sete: O Burocrata

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