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What part will your country play in World War III?

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Friday, July 16, 2021

PT — LARRY ROMANOFF — A Campanha de Agressividade contra a China — July 13, 2021

  

A Campanha de Agressividade contra a China

LARRY ROMANOFF • AUGUST 6, 2020

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Introdução

Não deveria ser segredo, embora ainda pareça ser, que nenhuma das duas guerras mundiais foi iniciada (ou desejada) pela Alemanha, mas foi a criação de um grupo de judeus sionistas europeus com a intenção declarada de destruir totalmente a Alemanha. [1][2][3][4][5][6][7]No entanto, essa tese não é o propósito deste ensaio e não vou expandi-la, mas o conteúdo deve provar ao leitor comum que a Primeira Guerra Mundial certamente se encaixa nesta descrição. O objecivo principal deste ensaio é demonstrar não só que a ‘História se repete’, mas que a História que se repete hoje, é uma preparação em massa da população do mundo ocidental (mas principalmente dos americanos) para a Terceira Guerra Mundial – que acredito, que agora está prestes a acontecer.

Em 1940, estes sionistas europeus e proprietários dos meios de comunicação mediática (escondidos atrás do cenário do governo do Reino Unido) iniciaram o que designaram como a “campanha de hostilidade”, com a causa declarada de “incutir ódio pessoal contra o povo alemão e contra a Alemanha”, as partes relacionadas satisfeitas porque os 6% originais da população britânica que ‘odiava a Alemanha’ aumentaram para mais de 50% no final da campanha, e não parou por aí. As ondas da rádio estavam cheias de descrições da “crueldade e da escuridão da alma alemã”.[8] Havia artigos nos jornais britânicos a defender o “extermínio sistemático de toda a nação alemã” a ser realizado após o fim da guerra. Assim, após a vitória sobre a Alemanha, cada pessoa de ascendência alemã seria executada e a própria nação da Alemanha desapareceria para sempre. Essas execuções foram realmente iniciadas – os campos de extermínio de Eisenhower, seguidos pelo Plano Morgenthau, os quais finalmentemente falharam. Os métodos de “incutir ódio pessoal” à Alemanha talvez tenham sido muito bem sucedidos. A histeria anti-alemã tornou-se tão grave que o rei George V teve de mudar o seu nome alemão de ‘Saxe-Coburg’ para ‘Windsor’, e renunciar a todos os seus títulos alemães.

Não era só nos EUA e no Reino Unido que esse ódio aos alemães estava a ser propagado. Nos países de todo o mundo, a comunicação mediática espalhou a mesma mensagem de ódio contra a Alemanha e contra os alemães. Equipas de “especialistas” seguiam o mesmo esquema na maioria das restantes nações, todas instilando um ódio maciço pelos alemães que, em todas as nações, eram veementemente retratados como a encarnação do mal, essa natureza decorrente apenas do facto de serem de origem alemã. No Brasil, as manifestações e os motins anti-alemães consumiram o país, com empresas alemãs a ser destruídas e alemães a ser agredidos e mortos. Em quase todas as nações, a imprensa de língua alemã e o uso da língua alemã desapareceram completamente durante a guerra por medo de represálias, assim como todas as escolas alemãs e a maioria das empresas. Nenhuma foi reaberta. O Brasil estava determinado, inicialmente, a permanecer neutro, mas um sindicato de estudantes universitários recém-criado foi agregado e usado com tanta eficácia, que dentro de um ano o Brasil declarou guerra à Alemanha. [9] No Brasil, Estados Unidos, Canadá e Austrália, muitos nomes de cidades, ruas e iguarias, foram alterados para eliminar sua origem alemã.


Em todo o mundo, bem como nos Estados Unidos, foi usada uma propaganda de guerra desleal e enganadora, durante ambas as Guerras Mundiais, para incitar populações inteiras a um ódio irracional por tudo o que é alemão, até mesmo ao ponto de haver poderosas recomendações da comunicação mediática para que toda a raça alemã fosse exterminada – em todas as nações. Com tudo isto e muito mais, a América era um viveiro de ódio para toda a população alemã. Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi amplamente acusada de usar propaganda contra os judeus, enquanto os nossos Compêndios de História apagaram a tempestade enorme e indescritivelmente maligna, de propaganda de ódio mundial contra os alemães levada a cabo pelos judeus, antes e durante as duas guerras mundiais. Os detalhes são mencionados a seguir.

As Origens da Manipulação em Massa da Mente Pública

Há muitos anos, o comentador político judeu-americano Walter Lippmann percebeu que a ideologia política poderia ser completamente fabricada, usando a comunicação mediática para controlar tanto a apresentação como a organização de conceitos, não só para criar falsas crenças profundamente arraigadas numa população, como também para apagar totalmente as ideias políticas indesejáveis da mente do público. Este foi o início não só da histeria americana pela liberdade, democracia e patriotismo, mas de toda opinião política fabricada, um processo que está em operação desde então. Lippmann criou estas teorias de persuasão maciça do público, usando “factos” totalmente inventados, profundamente insinuados na mente de um público crédulo, mas há muito mais nesta história. Um judeu austríaco chamado Edward Louis Bernays, sobrinho de Sigmund Freud, foi um dos alunos mais precoces de Lippmann e foi ele quem colocou as teorias de Lippmann em prática. Bernays é amplamente conhecido na América como o pai das Relações Públicas, mas  seria descrito com muito mais precisão como o pai da comercialização americana da guerra, bem como o pai da manipulação intensa da inteligência da população.

Bernays afirmou que “se compreendermos o mecanismo e os motivos da mentalidade de grupo”, será possível “controlar e reunir as massas de acordo com a nossa vontade sem que elas se apercebam disso mesmo”. Ele designou essa técnica científica de formação da opinião como sendo a “engenharia do consentimento” e, para alcançá-la, incorporou as teorias da psicologia das multidões com as ideias psicanalíticas do seu tio Sigmund Freud. [10][11]Bernays considerava a sociedade como sendo irracional e perigosa, com um “instinto de rebanho”, e para que o sistema eleitoral multipartidário (que as provas indicam ter sido criado por um grupo de elites europeias como um mecanismo de controlo da população) sobrevivesse e continuasse a servir essas elites, era necessária uma manipulação intensa da mente pública. Essas elites, “pessoas invisíveis”, teriam, por meio da sua influência no governo e do controlo da comunicação mediática, o monopólio do poder de moldar os pensamentos, os valores e as respostas dos cidadãos. A sua convicção era de que este grupo deveria inundar o público com desinformação e propaganda carregada de emoção para “desenvolver” o consentimento das massas e, assim, governá-las. Segundo Bernays, esta submissão manufaturada das massas, criando conformidades de opinião moldadas pela ferramenta da propaganda falsificada, seria vital para a sobrevivência da “democracia”. Bernays escreveu:

 “A manipulação consciente e inteligente dos hábitos organizados e das opiniões das massas é um elemento importante na sociedade democrática. Aqueles que manipulam este mecanismo invisível da sociedade constituem um governo invisível que é o verdadeiro poder governante do nosso país. As pessoas são governadas, as suas mentes moldadas, os seus gostos formados, as suas ideias sugeridas, em grande parte por homens dos quais nunca ouviram falar. Este é o resultado lógico da forma como a nossa sociedade democrática está organizada. Um grande número de seres humanos deve cooperar desta maneira. Em quase todos os actos da nossa vida diária, somos dominados por um número relativamente pequeno de pessoas que compreende os processos mentais e os padrões sociais das massas. São essas pessoas que puxam os fios que controlam a mente do público. ” [12]

Na sua obral principal intitulada ‘Propaganda’, [13]que escreveu em 1928, Bernays argumentou que a manipulação da opinião pública era uma parte necessária para a democracia porque os indivíduos eram inerentemente perigosos (ao controlo e pilhagem das elites), mas podiam ser aproveitados e canalizados por essas mesmas elites para seu benefício económico. Ele acreditava claramente que era possível o controlo virtualmente total de uma população e que talvez fosse fácil de realizar. Escreveu ainda que:

 “Nenhum sociólogo íntegro acredita jamais que a voz do povo exprime qualquer … ideia sábia. A voz do povo exprime a compreensão do povo, e essa capacidade é criada… pelas pessoas que dominam a manipulação da opinião pública. É composta de preconceitos e de símbolos herdados e de ideias muito repetidas e de fórmulas verbais que lhes são fornecidas pelos dirigentes. Felizmente, o … político é capaz, através do instrumento da propaganda, de moldar e de formar a vontade do povo. O número de mentalidades é tão vasto que elas podem ser agrupadas, e são tão tenazes quando estão reunidas, que [produzem] uma pressão irresistível diante da qual os legisladores, os editores e os professores ficam desamparados”.

E não eram só as massas de pessoas que eram “inerentemente perigosas”, mas os dirigentes de uma nação também se encaixavam nessa descrição, portanto, também necessitavam ser manipulados e controlados. Bernays percebeu que se o leitor puder influenciar os líderes de uma nação, com ou sem a sua cooperação consciente, pode controlar o governo e o país, e é precisamente nesse campo que ele define os seus objectivos. Bernays diz novamente:

 “Em alguns sectores da nossa vida diária, em que nos imaginamos indivíduos livres, somos governados por ditadores de grande poder. Existem governantes invisíveis que controlam o destino de milhões. Geralmente não se percebe até que ponto as palavras e as acções dos nossos homens públicos mais influentes são ditadas por pessoas astutas que operam nos bastidores. E o que é ainda mais importante, nem, até que ponto, os nossos pensamentos e hábitos são modificados pelas autoridades. O governo invisível tende a concentrar-se nas mãos de poucos, devido às despesas de manipulação da máquina social que controla as opiniões e os hábitos das massas”.

E, neste caso, esses “poucos” são as elites industriais ricas e poderosas, os seus amigos banqueiros ainda mais ricos e os seus irmãos que controlam as indústrias da comunicação mediática, da publicação e do entretenimento/da recreação.

Até à Primeira Guerra Mundial, estas teorias para criar uma opinião pública inteiramente falsa baseada na desinformação e, em seguida, manipulá-la para o controlo da população eram ainda,somente, teorias, mas o êxito surpreendente da propaganda de Bernays e do seu grupo durante a guerra, revelou a possibilidade de controlar perpetuamente a mente do público em todos os assuntos. Os planificadores “astutos” do “governo invisível” de Bernays desenvolveram uma técnica padrão para o que era essencialmente propaganda e controlo da mente, ou pelo menos controlo da opinião e infiltraram-se no governo dos EUA, nos seus departamentos e agências e nos seus dirigentes e políticos. Concomitantemente, eles infectaram os líderes de todos os grupos identificáveis – irmandades, grupos religiosos, comerciais, patrióticos, sociais – e encorajaram esses mesmos grupos a contaminar, da mesma maneira, os seus apoiantes.

Muitos perceberam a mentalidade preto e branco que trespassa a América. Grande parte da culpa deve ser atribuída aos métodos de propaganda de Bernays. O próprio Bernays afirmou que a propaganda poderia produzir respostas emocionais rápidas e fortes da parte do público, mas que o alcance dessas respostas era limitado porque a carga emocional inerente à sua propaganda criaria uma espécie de mentalidade binária, eventualmente forçando a população a um mundo programado a preto e branco – que é precisamente o que vemos hoje, nos EUA. Isto não é difícil de compreender. Quando Bernays inundou o público com contos inventados de alemães que faziam espetadas com carne de bebés, a variedade de respostas potenciais era inteiramente emocional e seria limitada à repulsa ou talvez a um bloqueio da informação. Em certo sentido, o nosso interruptor emocional será forçado a uma posição “ligado” ou “desligado”, sem que haja outras escolhas razoáveis.

Os poucos indivíduos que pertencem à elite, como Bernays os chamava, perceberam rapidamente o potencial de controlo dos governos e, em cada administração subsequente dos Estados Unidos, o Presidente e sua equipa da Casa Branca, os políticos, os dirigentes das agências militares e dos serviços secretos,  foram todos vítimas dessa mesma doença da manipulação astuta. O “desejo intenso de guerra” de Roosevelt, em 1939, [14][15][16] foi o resultado desse mesmo processo de infecção e, uma vez contaminado, aprovou,com certeza, a contaminação de toda a população americana. Walter Lippmann e Edward Bernays tiveram um êxito enorme,muito para além das suas expectativas. [17] [18]

Bernays – A Comercialização da Guerra

Ao descobrir a propaganda como ferramenta de controlo da mente pública e do seu uso para a comercialização da guerra, vale a pena fazer uma observação ao contexto histórico do esforço de guerra de Bernays. Nessa época, os judeus sionistas europeus tinham feito um acordo com a Inglaterra para aliciar os EUA a entrar na guerra contra a Alemanha, ao lado da Inglaterra, um favor pelo qual a Inglaterra concederia aos judeus a posse da Palestina como local para estabelecer a sua nova pátria.[19]  A Palestina não “pertencia” à Inglaterra, não cabia à Inglaterra permitir essa concessão e a Inglaterra não tinha o direito legal ou moral de fazer tal acordo, mas mesmo assim foi feito.

O Presidente dos Estados Unidos, Wilson, estava desesperado para cumprir as suas obrigações para com os seus manipuladores e envolver os Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial como desejavam, mas a população americana não tinha interesse na guerra europeia e o sentimento público era totalmente contra essa participação. Para facilitar o resultado desejado, Wilson criou a Comissão de Informação Pública (The Creel Commission), [20] para propagar a guerra através da lavagem cerebral em massa da América, mas a Comissão Creel era apenas a “frente” de um grupo que consistia especialmente na escolha de homens da comunicação mediática, da propaganda, da indústria do cinema e dos meios intelectuais/academia, bem como de especialistas em psicologia. Os dois membros mais importantes eram Walter Lippman, a quem Wilson descreveu como “o homem mais brilhante da sua época”, e Bernays, que era o maior especialista em controlo da mente do grupo, ambos judeus e ambos cientes do que estava em jogo, neste esquema. Bernays planeou combinar as percepções psiquiátricas do seu tio Freud com a psicologia de massa combinada com técnicas modernas de publicidade e aplicá-las à tarefa do controlo da mente das massas. Foram os  esquemas enormes de propaganda de Bernays e a sua influência na promoção da ideia completamente falsa de que a entrada dos EUA na guerra visava principalmente “levar a democracia a toda a Europa”, que se provaram ter tido tanto êxito a conseguir alterar a opinião pública sobre a guerra. Graças a Edward Bernays, nasceu a comercialização americana da guerra e nunca morreria.

Nota aos Leitores: Parte do conteúdo referido imediatamente a seguir, que especifica as particularidades da propaganda de Lippman e Bernays a favor da Primeira Guerra Mundial não é obra minha. Foi extraído há alguns anos de um documento mais longo, do qual não consigo localizar a fonte original. Se um leitor for capaz de identificar essa fonte, eu ficaria grato em receber essa informação para que possa creditar adequadamente o autor pela sua pesquisa extensa.

 “A criação do CPI por Wilson foi um ponto de viragem na História Mundial, a primeira tentativa verdadeiramente científica de formar, manipular e controlar as percepções e crenças de uma população inteira.” Com a autoridade de Wilson, esses homens tiveram um objectivo quase ilimitado para trabalhar a sua magia e, para garantir o sucesso do seu programa e assegurar a posse final da Palestina, esses homens e a sua comissão realizaram “um programa de guerra psicológica contra as pessoas americanas a uma escala sem precedentes na História da Humanidade e com um grau de êxito que a maioria dos propagandistas jamais poderia sonhar”.

Tendo recebido a permissão e a ampla autoridade do Presidente dos Estados Unidos e da Casa Branca para “conduzir a mente do público para a guerra” [21e, com o seu sucesso ameaçado pelo sentimento anti-guerra generalizado entre o público, esses homens decidiram arquitectar o que Lippman designou como “A fabricação do consentimento”. A comissão responsabilizou-se pela tarefa de “examinar as maneiras diversas da informação chegar à população e inundar esses canais com material a favor da guerra”. O seu esforço foi incomparável em escala e sofisticação, uma vez que a Comissão tinha o poder não só de censurar oficialmente as notícias e impedir a informação do público, mas de inventar notícias falsas e distribuí-las em todo o país, através de todos os canais. Em muito pouco tempo, Lippman e Bernays estavam suficientemente bem organizados para começar a inundar os EUA com propaganda anti-alemã que consistia em literatura de ódio, filmes, músicas, artigos da comunicação mediática e muito mais.

De acordo com Bernays, a solução era desumanizar e demonizar o povo alemão, preenchendo as mentes americanas com histórias de terror inventadas. A comunicação mediática, tolerante e transigente, em grande parte propriedade dos judeus, publicou, obedientemente, histórias falsas de doces envenenados a serem lançados de aviões, soldados alemães a fazerem espetadas de carne de bebés, violação de freiras e muito mais. Finalmente, as histórias foram aceites como verdadeiras e a resistência natural do público à guerra foi superada. “Eles [Bernays e o seu grupo] praticavam, divulgando histórias fabricadas de atrocidades, de falsas acusações de terror e brutalidade contra qualquer nação ou povo que queriam que a mente do público percebesse como sendo “o inimigo”, depois testaram e avaliaram as reacções do público às suas manipulações desta propaganda falsa.”

No livro ‘Public Opinion’, de 1922, [22][23]Lippman escreveu:

“O único sentimento que alguém pode ter sobre um acontecimento que não experimente, é o sentimento despertado pela imagem mental dessa ocorrência… Pois é suficientemente claro que, sob certas condições, os homens respondem tão poderosamente às ficções como às realidades.”

E foi essa manipulação psicológica que esses homens empregaram para transformar uma nação inteira de americanos pacíficos em guerreiros raivosos. O registo histórico desta tapeçaria de vários anos de mentiras e ódio, foi muito bem enterrado e a Casa Branca, o Congresso e a Comissão conspiraram depois da guerra, para destruir a maioria das provas dos seus crimes, mas acredito que tanto a América, como os judeus, precisarão de reconhecer abertamente, um dia, este capítulo da História.

Devido a Bernays, a propaganda de atrocidades tais como – a divulgação deliberada de males inventados e de crimes de guerra desumanos – tornou-se o fundamento dos esforços da Comissão. Harold Lasswell escreveu,

“Nas nações modernas, as resistências psicológicas à guerra são tão grandes que toda guerra deve parecer uma guerra de defesa contra um agressor assassino e ameaçador. Não deve haver ambiguidade sobre quem o público deve odiar … se no começo eles não se enfurecerem, usem uma atrocidade. Tem sido empregado com êxito garantido, em todos os conflitos conhecidos pelo homem.” [24]

Claro, as causas e objectivos da propaganda eram muito mais nocivos do que qualquer coisa que o suposto ‘inimigo’ tivesse considerado, mas o objectivo era não só inventar um inimigo, mas fazer com que esse inimigo “parecesse selvagem, bárbaro e desumano” e, portanto, digno de destruição. Normalmente, a comunicação mediática complacente repete e embeleza as histórias sem tentativa de confirmação e, praticamente, em todos os casos, as tentativas posteriores de confirmar os contos de atrocidade são infrutíferas, com pesquisadores incapazes de descobrir qualquer prova dos acontecimentos, sendo o Relatório Bryce típico, todo o catálogo da “documentação oficial das atrocidades alemãs” a desaparecer repentinamente, sem deixar vestígios quando chegou o momento de as confirmar. [25][26][27]

Lippman e Bernays dividiram a sua Comissão em dezenove “divisões”, cada uma responsável por um tipo diferente de propaganda e cada uma a utilizar as capacidades de um grande número de psicólogos, de especialistas em publicidade e de jornalistas da comunicação mediática. A intenção era inundar todos os meios de comunicação com o objectivo de incitar o ódio a tudo o que fosse alemão e promover a entrada dos americanos na guerra, como sendo a única opção para os patriotas americanos. A nova Comissão produziu dezenas de milhares de artigos cheios de propaganda de ódio contra os alemães e preencheu, literalmente, todas as partes da comunicação mediática impressa dos EUA com eles. Em média, numa semana mais de 20.000 colunas de jornais publicaram artigos de propaganda inteiramente falsos produzidos pela Comissão, promovendo o ódio à Alemanha e aos alemães, descrevendo atrocidades que nunca tinham acontecido e representando os alemães como monstros cruéis e desumanos. A Comissão impôs uma poderosa autocensura à comunicação mediática americana ao estabelecer “directrizes voluntárias”, destinadas a suprimir qualquer conteúdo contraditório.

Criaram uma Divisão de ‘Colunas em Destaque’ empregando escritores populares para produzir ensaios contendo propaganda “oficial”, e que alcançava 10 a 15 milhões de pessoas por mês. Outra divisão era responsável pelas secções das ‘histórias aos quadradinhos’ de jornais e outros meios de comunicação, com a intenção declarada de “mobilizar e direccionar o poder das ‘histórias aos quadradinhos’ dispersas pelo país para um trabalho de guerra construtivo”. Empregaram milhares de caricaturistas que “alcançaram novos patamares na promoção do ódio”, retratando os alemães como animais primitivos e perigosos que roubaram, mataram ou violaram tudo o que encontraram. [28]

Conceberam uma divisão semelhante para o cinema que resultou na produção de dezenas de filmes ultrajantes e violentamente anti-alemães, filmes de ódio contendo contos totalmente inventados de atrocidades e bestialidades cometidas pelos alemães. Essa foi a origem das cenas do filme em que alemães (e japoneses) metralharam pilotos americanos corajosos quando saltavam de paraquedas para o solo. Nenhuma dessas histórias era verdadeira; essas e muitas outras eram invenções completas.

Nessa época, como agora, a indústria do cinema nos Estados Unidos era controlada principalmente por judeus, que estavam ansiosos por ajudar. Um editorial judaico afirmou que “cada indivíduo que trabalha nesta indústria quer fazer a sua parte” e que “por meio de slides, filmes e trailers, posters e publicidade nos jornais, espalharão a propaganda tão necessária para a mobilização imediata dos grandes recursos do país”. Além dos filmes produzidos pelos estúdios cinematográficos, a CPI criou a sua própria Divisão de Cinema, que produzia 60 ou 70 filmes “oficiais” que eram vistos a cada semana, por muitas dezenas de milhões de pessoas. Conceberam uma Divisão de Publicidade para influenciar a publicidade comercial em geral e que inseriu propaganda de guerra anti-alemã nos anúncios de jornais e revistas, o que muitas vezes lhes dava espaço livre e em quase todas as publicações mais destacadas dos Estados Unidos a publicar uma grande porção desses anúncios. Também produziram e distribuíram muitos milhares de comunicados “oficiais” de imprensa, a funcionar como sendo o braço de informações do governo dos Estados Unidos e foram, de facto, o maior fornecedor de notícias de guerra para o país. Convocaram a ajuda da maioria das religiões cristãs da América, que estavam mais do que ansiosas para cooperar na guerra, como sempre fizeram.

Lippmann e Bernays organizaram os “Four Minute Men”, com 75.000 voluntários entregando quase 8 milhões de pequenos discursos sobre as atrocidades alemãs, nas escolas, nos cinemas, nas igrejas,  nas sinagogas, nas salas dos sindicatos, em todos e quaisquer lugares. Bernays afirmou que eles proferiram quase 8 milhões de discursos para cerca de 315 milhões de pessoas. Grande parte dessa actividade foi conduzido pelos judeus. Leia a nota extensa [29]

Criaram uma ‘Divisão de Trabalho com os Cidadãos que Nasceram no Estrangeiro‘ para alcançar todos os imigrantes do país, nas suas línguas nativas, e usaram membros dessas comunidades para divulgar essa infomação ao seu próprio povo, e visaram especialmente todos os estrangeiros em idade militar que pudessem ser recrutados para a guerra. Lippman e Bernays escreveram:

 “É uma questão de orgulho para a Comissão de Informação Pública, como deveria ser para a América, que os directores de propaganda inglesa, francesa e italiana sejas unânimes em concordar que a nossa literatura era notável acima de todas as outras pela sua eficiência brilhante e concentrada”.

Usaram agricultores para pedir auxílio aos agricultores e empresários para pedir auxílio aos empresários. No total, os seus oradores fizeram mais de 7 milhões de discursos para mais de 300 milhões de americanos, todos a provocar ódio contra a Alemanha e contra os alemães e a incitar à guerra. Depois de muitas desses disfarces emocionais, as pessoas do público reuniam-se em multidões que atacariam e destruiriam as casas e as empresas alemãs nas suas cidades.

A Comissão tinha como alvo específico as mulheres, estabelecendo uma importante divisão feminina para suster a resistência feminina, com medo de que as mulheres “pudessem constituir um elemento subversivo na nação, prejudicial à unidade em tempo de guerra e ao bom funcionamento do [recrutamento militar obrigatório]”. Por meio de seus contactos intímos com a comunicação mediática, eles controlaram a capa e grande parte do conteúdo de muitas revistas femininas, que usaram para incentivar as mulheres a enviarem os seus filhos para a guerra, alegando que voltariam “homens feitos”, em vez de cadáveres.

Imaginaram uma divisão de música e contrataram milhares de compositores para criar canções com letras anti-alemãs, depois ordenaram novamente aos seus contactos da comunicação mediática para que fossem tocadas constantemente nas estações de rádio do país. Outra divisão era responsável pelo conteúdo das bibliotecas públicas, encarregada de suprimir todos os livros alemães, incluindo as obras de autores e filósofos alemães famosos. Tudo que era favorável ao alemão foi censurado, retirado do acesso público ou destruído.

Talvez a divisão que indicava melhor a falência moral desses homens fosse o trabalho com as crianças das escolas públicas. Eles utilizaram psicólogos intensamente – então usados ​​como vendedores ambulantes em programas, onde as crianças pequenas aprendiam toda a variedade da propaganda odiosa de Bernays, para espalhar o ódio à Alemanha através de todo o sistema de escolas públicas dos Estados Unidos – a fim de visitar outras escolas e espalhar propaganda aos seus colegas,  instilando nas mentes de todas as crianças, contos de atrocidades alemãs totalmente fabricados. Depois dessas sessões de propaganda inflamada, muitas crianças americanas demonstraram o seu “patriotismo” atacando em grupos, os cidadãos de ascendência alemã, apedrejando-os e, às vezes, sendo louvados pelos jornais locais por “cumprirem o seu dever”. O grupo de Bernays publicou muitos milhares de livros infantis e histórias de quadrinhos contendo as mentiras de propaganda mais vis e odiosas. As crianças da Escola Dominical receberam livros para colorir retratando e incentivando a violência contra os alemães. As bibliotecas patrocinaram “horas de histórias” infantis anti-alemãs que usavam a propaganda de ódio fornecida por Bernays.

A literatura pública de Bernays atacou tudo que era alemão na América, incluindo as escolas e as igrejas. Em muitas escolas, a língua alemã era proibida de ser ensinada a “americanos puros” e os administradores eram instados a demitir “todos os professores desleais”, ou seja, qualquer professor alemão. Os nomes de inúmeras vilas e cidades foram alterados para eliminar a sua origem alemã: Berlin, no Iowa, tornou-se Lincoln, Iowa. Os alimentos e os nomes de  iguarias alemãs foram eliminados dos restaurantes; o chucrute tornou-se o “repolho da liberdade”; os dachshunds apelidados como os “cães da liberdade” e os pastores alemães passaram a ser designados como “alsacianos”. Todas as orquestras americanas foram obrigadas a eliminar das suas apresentações qualquer música proveniente de compositores alemães clássicos como Beethoven, Bach e Mozart. Em alguns estados, o uso da língua alemã foi proibida em público e na comunicação telefónica. Os Professores alemães foram demitidos das universidades, a receita de publicidade foi negada aos jornais locais de língua alemã ou de propriedade alemã, que eram constantemente assediados e muitas vezes forçados a fechar. Os escoteiros “patrióticos” da América contribuíram para o esforço, queimando regularmente maços de jornais alemães que estavam à venda, e os alemães eram insultados e cuspidos, regularmente, por outros cidadãos.

Bernays instituiu um programa de questionários sobre o patriotismo e lealdade de todos os alemães na América, rotulando qualquer indivíduo que manifestasse pontos de vista contrários à guerra como prova ‘prima facie’/à primeira vista, de traição. Os alemães foram forçados a agregar-se em reuniões públicas e a denunciar a Alemanha e os seus dirigentes. Foram forçados a comprar títulos de guerra e a declarar publicamente a sua fidelidade à bandeira dos Estados Unidos. À medida que a retórica de Bernays alcançava níveis perigosos, a histeria e a violência anti-alemãs aumentaram proporcionalmente. Muitos alemães foram retirados à força das suas casas, muitas vezes arrancados da cama durante a noite, levados para a rua e nus, espancados e chicoteados, depois forçados a ajoelhar-se e a beijar a bandeira americana. Muitos foram cobertos de alcatrão e penas e, depois, forçados a deixar as suas cidades ou vilas. Alguns foram enforcados em árvores. Ao padres e os pastores foram arrastados para fora das suas igrejas e espancados por fazerem os sermões em alemão.

A histeria anti-alemã fez com que as pessoas vissem espiões em todos os lugares, com House e Bernays a inflamar muito essa tendência ao preparar o infame discurso do “Dia da Bandeira” de Wilson, onde ele afirmou: “Os mestres militares da Alemanha encheram as nossas comunidades desatentas com espiões e conspiradores cruéis e procuraram corromper a opinião do nosso povo”. Os editores de jornais gritavam que todos os alemães eram espiões que estavam a envenenar o abastecimento de água dos americanos ou a infectar remessas de medicamentos destinadas aos hospitais, e que a maioria “deveria ser retirada ao amanhecer e fuzilada por traição”. Os congressistas recomendaram enforcar ou de qualquer outra forma, executar todos os alemães da América, os governadores recomendaram o uso de pelotões de fuzilamento para eliminar “o elemento desleal” de todos os estados. O Secretário da Marinha dos Estados Unidos, Josephus Daniels, afirmou que os americanos “colocariam o temor a Deus” no coração dessas pessoas. A maioria dos americanos é conhecedora de que, durante a histeria nacional [novamente induzida por Bernays] durante a Segunda Guerra Mundial, o governo dos EUA forçou mais de 100.000 japoneses nascidos nos EUA a serem internados em campos de concentração, mas a História apagou o facto de que muitos mais alemães foram internados em campos de concentração nos Estados Unidos, antes e durante a Primeira Guerra, e novamente durante a Segunda Guerra Mundial, após a qual todos os seus bens foram apreendidos. [30]

Enquanto Bernays estava a “tornar o mundo seguro para a democracia”, essa segurança não era destinada aos americanos. Sob a orientação do Coronel EM House, que era o manipulador judeu de Wilson, o Presidente Wilson aprovou uma legislação opressiva, incluindo a Lei da Espionagem e a Lei da Rebelião, que eram totalmente fascistas no seu conteúdo e que tornavam ilegal qualquer coisa que pudesse impedir a entrada da América na guerra. [31][32]  A liberdade de expressão e de reunião e a liberdade de imprensa desapareceram praticamente da América durante esse tempo, e acabou por se tornar ilegal dizer ou escrever qualquer crítica ao governo dos Estados Unidos, aos seus funcionários e até mesmo aos seus “símbolos”. Qualquer expressão de objecção à entrada americana na guerra resultaria numa multa de 10.000 dólares (dez anos de salário médio, nessa época) ou 20 anos de prisão, com grande parte do poder de policiamento dado ao que, na verdade, eram grupos de vigilantes privados como os que faziam parte da infame Liga Protectora Americana que operava, potencialmente, sem supervisão. A supressão da opinião pública e da dissidência e o controlo exercido sobre a comunicação anti-guerra eram universais. A Lei da Espionagem declarava “Todas as cartas, escritos, circulares, postais, imagens, impressões, gravuras, fotografias, jornais, panfletos, livros ou outras publicações, matérias ou coisas de qualquer tipo contendo qualquer matéria que se destine a obstruir o recrutamento ou o serviço de alistamento dos Estados Unidos, é declarado que não é destinado a correspondência.”

Nada foi permitido que pudesse impedir o recrutamento bem sucedido de soldados americanos para uma guerra que só os judeus queriam. Com tudo isto e muito mais, Bernays e Lippman transformaram os Estados Unidos num viveiro de ódio contra toda a população alemã, cumprindo o objectivo dos judeus sionistas de usar os militares dos EUA como ferramenta, como sendo o seu próprio exército privado, na guerra europeia para cumprir a sua ambição em relação à Palestina e, assim, esses dois homens mudaram o curso da História.

Esta não seria a última vez que Lippman e Bernays usariam estas técnicas contra a Alemanha. Este ataque maciço foi repetido pouco mais de dez anos depois para destruir a Alemanha e empurrá-la para outra guerra que os alemães não queriam. Na década de 1930, os mesmos banqueiros judeus europeus, basicamente com a mesma agenda, queriam que os EUA participassem noutra guerra que planeavam iniciar contra a Alemanha. Em 1933, eles embarcaram numa extensa guerra comercial mundial com o objectivo de destruir financeiramente a Alemanha, com os cabeçalhos dos jornais a dizer “A Judea Declara Guerra à Alemanha”. [33][34][35][36] Já tinham induzido em Roosevelt “um desejo intenso de guerra”, mas estavam a ter o mesmo problema, novamente, com o público americano relutante, daí a “campanha de ódio” mencionada anteriormente, e eles repetiram as histórias das atrocidades alemãs em todos os países ocidentais até  quase todo o mundo desejar matar todos os alemães.

As teorias de Bernays e o modelo destinado à manipulação da opinião pública formariam o plano e o padrão que o governo dos Estados Unidos usaria, repetidamente, no século seguinte, para enganar de maneira bem sucedida, o público americano sobre a sua motivação e sobre as suas acções em mais de 100 aventuras militares e ludibriá-lo sobre os resultados trágicos da política externa brutal da América.

Em todo este processo, Lippman e Bernays não estavam a trabalhar independentemente ou sem orientação. Antes do seu grande “esforço de guerra” nos Estados Unidos a favor da Primeira Guerra Mundial, eles concretizaram um caso de teste-piloto bem-sucedido no Reino Unido, usando os jornais britânicos de propriedade de Rothschild e de outros judeus, para determinar a eficácia dos seus métodos. O plano de formar a opinião pública em massa começou numa fábrica de propaganda em Wellington House, em Londres, no início de 1900, com os Lords Northcliffe e Rothmere, Arnold Toynbee e, claro, com os nossos dois génios da comercialização da guerra, Lippman e Bernays. [37][38][39] [40] Foi desta fonte que o esquema foi traçado para forçar os bancos privados da Reserva Federal dos Rothschild a entrar no Congresso dos EUA, e que treinou e apoiou Lippman e Bernays nos métodos de moldar a opinião pública americana para empurrar os EUA para a Primeira Guerra Mundial, a fim de promover o sionismo. O livro ‘Propaganda’ de Bernays oferece uma visão clara do treino, não só destinado para a comercialização da guerra, mas também para a patologia do consumo americano, para os automóveis, para a histeria do patriotismo e muito mais.

A Wellington House acabou por se transformar no Tavistock Institute [41sediado em Londres,criado na Universidade de Oxford pelos fundadores do Royal Institute of International Affairs e da Mesa Redonda e era, essencialmente, um tipo de instalação de lavagem cerebral em massa, tendo começado como um departamento de guerra psicológica. Foram os estudos do Instituto Tavistock sobre programação psicológica que foram usados para criar e, em seguida, explorar uma grande histeria em massa durante a guerra fria, evocando as temerosas ilusões de um conflito nuclear com a União Soviética que levou milhões de americanos a construir abrigos contra bombas nos seus quintais. Na biografia de Bernays, elaborada por Tye, ele escreveu que “É impossível compreender fundamentalmente os desenvolvimentos sociais, políticos, económicos e culturais dos últimos 100 anos sem ter alguma compreensão de Bernays e dos seus herdeiros profissionais.”

O financiamento veio da Família Real do Reino Unido, dos Rothschilds e dos Rockefellers e, finalmente, incluiu a formação dos relacionamentos transatlânticos. Em vários períodos, as associações no Instituto Tavistock, no Instituto Real de Assuntos Internacionais, na Mesa Redonda dos Rothschild, no Conselho de Relações Estrangeiras, no Clube de Roma, no Instituto de Pesquisa de Stanford, na Comissão Trilateral e na NATO, eram intercambiáveis. Eles também criaram a ideologia para as grandes fundações americanas, como Rockefeller e Carnegie, que hoje desempenham um papel silencioso, mas importante na gestão da população.

Muitas coisas sujas emergiram deste ninho de ratos de adoradores de Satanás, sendo uma delas o Departamento de Guerra Psicológica da Grã-Bretanha, que traçou um plano para destruir a Alemanha não pelo ataque aos militares, mas pelo genocídio possível da população. Parece que os banqueiros internacionais possuíam fábricas de munições e outros alvos militares valiosos em ambos os lados da cerca da guerra e queriam que as suas instalações fossem mantidas em funcionamento apesar da guerra. A solução judaica recomendada a Churchill foi bombardear a população civil  até à saturação para aniquilar a moral do povo alemão. Esses “sociólogos científicos” determinaram que a destruição de 65% das moradias alemãs, incluindo, de um modo geral, os seus ocupantes, seria suficiente para atingir tal colapso. Esta foi a origem da fama do herói da aviação britânico “Bomber” Harris, que realizou essas incursões nocturnas – sempre à noite – que culminaram com o bombardeio de Dresden. A explicação dos ataques noturnos geralmente é dada como destinada a salvaguardar a segurança das tripulações dos bombardeiros, mas o seu objectivo era, sobretudo, gerar mais terror entre a população civil. O próprio Harris testemunhou que a sua directriz era não visar especificamente nada, mas, apenas, “explodir as cidades alemãs na totalidade. As áreas de habitação da classe trabalhadora foram visadas porque tinham uma densidade maior e as tempestades de fogo eram mais prováveis.” Isso interromperia a força de trabalho alemã e a capacidade da Alemanha de produzir materiais de guerra para a sua defesa. Os massacres deliberados generalizados de Harris contra os civis alemães – e os dos americanos também – foram desesperadamente mantidos ocultos do público e ainda não aparecem em nenhum lugar nos Compêndios de História, com pormenores úteis ou com qualquer tentativa sincera de estimar com precisão as vítimas civis. Este era o plano que o General americano, Curtis Lemay, estava a seguir, os mesmos ataques noturnos a baixa altitude, tentando exterminar as populações do Japão e da Coreia. [42]

Tudo o que lemos acima sobre a comercialização da guerra durante a preparação para as duas Guerras Mundiais, é um modelo criado por Lippman e Bernays exclusivamente para apoiar a criação de um Estado judeu na Palestina e para promover a agenda do sionismo. Este modelo tem sido usado constantemente pelo governo dos EUA (na qualidade o Exército Privado dos Banqueiros) desde a Segunda Guerra Mundial, ‘o fabrico do consentimento e da ignorância’ da população americana e ocidental para mascarar quase sete décadas de atrocidades, ao representar países e povos inocentes como sendo diabólicos, em preparação para 60 ou 70 revoluções coloridas de inspiração política ou ‘guerras de libertação’, travadas exclusivamente para benefício financeiro e político de um punhado de banqueiros europeus usando as forças armadas dos EUA como o seu exército privado para esse fim, e  tendo resultado na morte e na miséria de centenas de milhões de civis inocentes.

Bernays é culpado não só da participação americana nas duas guerras mundiais, como também foi fundamental para pavimentar o caminho para a canibalização e colonização militar dos EUA em grande parte do mundo, e para que eles instalassem e apoiassem dezenas de ditaduras militares brutais em todo o mundo. O seu primeiro projecto internacional foi ajudar a engendrar a derrubada, pelos Estados Unidos, do governo popular eleito de Jacobo Arbenz, na Guatemala. Na época, a Rockefellers’ United Fruit Company e várias elites dos EUA e a grande finança internacional possuíam a maior parte da Guatemala, incluindo 70% de todas as terras aráveis, as instalações de comunicação, a única ferrovia e o porto de embarque e controlavam a maioria das exportações. Quando Arbenz iniciou as expropriações e  a redistribuição das terras, Bernays desenvolveu uma ernorme campanha de propaganda que retratou Arbenz como sendo comunista, terrorista, inimigo da democracia, uma mancha na Humanidade e muito mais, na medida em que a opinião pública americana apoiou uma farsa ultrajante e uma das violações mais brutais dos direitos humanos da História dos Estados Unidos. O modelo de Bernays foi usado cerca de 70 vezes, por meio de invasões dos EUA a tantas outras nações, o que é uma fonte da vasta desigualdade entre o que o povo americano acredita que seu governo fez e o que realmente fez. Como nota lateral, a Guatemala apelou às Nações Unidas para impedirem a interferência maciça dos americanos no seu país, uma súplica que foi recebida com simpatia pelo Secretárion Geral da ONU, Dag Hammarskjold, que se mostrou problemática para os EUA. Ele faria o mesmo, novamente, alguns anos depois  e, devido a esse entrave, seria assassinado pela CIA. 

Resumo Rápido

Muitos de nós já lemos histórias de soldados alemães a trespassar bebés com baionetas, a metralhar soldados páraquedistas, contos de tanques cheios de globos oculares coleccionados pelos nazis, de alemães a cortar os seios de todas as mulheres que encontravam, de comer bebés, de utilizar os corpos de civis massacrados para obter gordura e glicerina para fazer armas. Após a guerra, Bernays admitiu abertamente que usou atrocidades inventadas para provocar o ódio contra a Alemanha e, em ambas as guerras mundiais, não se descobriu nenhuma prova de qualquer uma dessas acusações ultrajantes.

Podemos pensar facilmente na demonização do Iraque por George W. Bush, através de histórias sórdidas de massacres em massa, de gaseamento de centenas de milhares de pessoas e de sepultamentos em massa, de armas nucleares prontas para serem lançadas em 15 minutos, da responsabilidade pelo 11 de Setembro, dos bebés retirados das incubadoras, de Saddam a usar trituradores de madeira para eliminar os oponentes políticos e os dissidentes. Podemos pensar nos contos do Viagra líbio, todos eles provados como invenções infundadas – a propaganda típica da atrocidade. Vietname, Afeganistão, Síria, Irão e dezenas de outras guerras e invasões seguiram esse mesmo modelo para chamar a atenção do público para uma guerra injustificada lançada, somente, por motivos políticos e comerciais.

Avanço rápido para 2020

Hoje, estamos numa posição idêntica, com as mesmas pessoas a conduzir a mesma “campanha de ódio” contra a China em preparação para a deflagração da Terceira Guerra Mundial. John Pilger concorda comigo, como evidenciado no seu artigo recente “Está a chegar outra Hiroshima – a menos que a paremos agora.” [43] E Gordon Duff também. [44] Os sinais estão por toda a parte e agora a campanha foi bem sucedida. É necessário apontar a necessidade de uma ‘campanha de raiva’ em oposição a uma ‘campanha de ódio’. Não somos movidos a agir motivados pelo ódio, mas pela raiva. Posso desprezá-lo completamente, mas isso por si só não fará nada. Só se eu ficar com raiva é que quero acabar consigo. E isso, como Lippman e Bernays notaram tão claramente, requer propaganda de atrocidade carregada de emoção, do tipo usado tão eficientemente contra a Alemanha e que hoje, é igualmente usado efizcamente contra a China. Visto que, para começar uma guerra, precisamos da propaganda da atrocidade, de facto, não há falta da mesma.

Hoje, a China tem “milhões de Uigurs de Xinjiang a ser torturados em centenas de campos de concentração”, [45]  numa “campanha de repressão” [46], com as quase compulsórias “esterilizações forçadas” de milhões de indivíduos .[47]  Mas nem tudo é sinistro porque “Todos os judeus americanos querem ajudar a impedir este genocídio“. [48] Além do mais, o “Partido Comunista” destruiu “centenas de cemitérios Uigur”, [49] e não está só a violar todos os direitos humanos possíveis, como também proibiu a religião. [50]

A maioria dos leitores sabe que a China ordenou o encerramento do Consulado dos EUA em Chengdu, em retaliação ao encerramento forçado do Consulado da China em Houston, mas poucos sabem que esse acontecimento constituiu outro “holocausto”, evidenciado pela esposa de Jim Mullinax, o Cônsul Geral dos EUA em Chengdu, perguntando ao mundo “se os judeus eram como nós quando deixaram as suas casas para se esconder dos nazis, antes da Segunda Guerra Mundial”. [51]

Depois temos a Huawei, a única entidade de espionagem mais perigosa do mundo que, sem dúvida, é responsável por “Pequim tentar ‘roubar’ a vacina americana COVID-19”, mas, como notícia de última hora, os chineses estão a “Tentar roubar tudo”. Não só tudo isto, como a China invadiu, recentemente, o Vaticano, e aqui está a razão porque o fizeram. [52]

Todos sabem que a nova Lei da Segurança de Hong Kong significa “o dobre a finados da liberdade e da democracia em Hong Kong”. Temos lido muito sobre o “militarismo ameaçador” da China no  ‘China Pond’, mas nem todo mundo sabe que a China está a dar de presente à força aérea japonesa “um fardo implacável” com 947 (conte-os) incursões do espaço aéreo japonês “no último ano fiscal que terminou em Março.” [53][54Eu não sabia que as incursões militares provocadoras aconteciam num ano fiscal, mas talvez as coisas sejam diferentes no Japão.

US Secretary of State Mike Pompeo speaks at the Richard Nixon Presidential Library in Yorba Linda, California, on July 23. Pompeo’s rhetoric around China and the Communist Party suggests little in the way of new ideas since the fall of the Soviet Union in 1991. Photo: Reuters

Depois, o Sr. Pompeo diz-nos: “A verdade é que as nossas políticas. . . ressuscitaram a economia decadente da China, só para ver Pequim a morder as mãos internacionais que a estavam a alimentar.” [55] Além do mais, (devido ao COVID-19) a China “causou uma enorme quantidade de sofrimento e perda de vidas” e o “Partido Comunista Chinês irá pagar o preço”.[56] Claro, todos nós sabemos que a “China” roubou o vírus COVID-19 de um laboratório em Winnipeg, no Canadá e depois lançou-o no mundo – e Pompeo tem provas [57], e até mesmo “Um virologista chinês tem provas” de que a “China” se envolveu num encobrimento maciço, enquanto contaminava o mundo [58] e, em seguida,“fugia para Hong Kong” porque “Eu sei como eles tratam os denunciantes.” [59] E, claro, “a China precisa ser responsabilizada pela destruição causada pelo Covid-19” [60], razão pela qual todos nos Estados Unidos querem processar a “China”. A “Austrália” exige uma investigação criminal internacional sobre o papel da China no COVID-19. [61] Que surpresa.

E, claro, temos um número quase ilimitado de provocações sérias, de Hong Kong, Tibete, Xinjiang, Taiwan, Mares da China do Sul, Consulados chineses, repórteres da comunicação mediática, estudantes, investigadores, restrições de vistos, espionagem, Huawei, a guerra comercial, tudo feito na esperança de fazer os dirigentes chineses entrarem em pânico e reagirem exageradamente – a maneira mais fácil de justificar uma nova guerra.

A lista poderia continuar durante várias centenas de páginas. Nunca durante a minha vida vi uma torrente tão contínua e inabalável de propaganda de ódio contra uma nação, certamente equivalente ao que foi feito contra a Alemanha, conforme descrito acima, para preparar a entrada dos EUA na Primeira Guerra Mundial. E está a funcionar, fazendo o que pretendem fazer. O Canadá, a Austrália, o Reino Unido, a Alemanha, a Índia e o Brasil estão a concordar com a guerra e estão a voltar-se contra a China. Irão surgir mais países. The Global Times relatou “A confiança mútua entre a Austrália e a China é a mais baixa de sempre”. [62]

T-shirts e bonés “Boicote a China” estão a inundar a Índia, a Huawei está a ser cada vez mais banida dos países ocidentais, aplicativos da comunicação mediática social chinesa como o Tik-Tok estão a ser banidos e Bryan Adams criticou, recentemente, todos os chineses como “Comedores de morcegos, mercado molhado-venda de animais, criadores de vírus, gananciosos miseráveis”. [63][64]  Numa pesquisa recente (realizada porque precisamos medir o sucesso de nosso trabalho manual da mesma forma que Bernays e o Instituto Tavistock fizeram conforme observado anteriormente), metade de todos os chineses étnicos no Canadá foram ameaçados e assediados devido ao COVID-19.

Cerca de 45% dos chineses no Canadá disseram ter sido “ameaçados ou intimidados de alguma forma”, 50% disseram que, recentemente, foram insultados em público, 30% disseram que já sofreram. . . “algum tipo de altercação física”, e 60% disseram que o abuso era tão grave que “tiveram de reorganizar a sua rotina diária para evitá-lo”. Uma mulher com cerca de 60 anos disse que um homem lhe disse a si e à sua filha: “Todos os dias rezo para que vocês morram”. [65]

Este alvejar deliberado e sistemático da China e dos chineses (pela comunicação mediática judaica,  lamento dizer) resultou num aumento de 700% nos crimes de ódio contra os chineses, e o Canadá não é de forma alguma o único país que experimenta este fenómeno. A situação não é melhor nos EUA, no Reino Unido, na Austrália e grande parte da Europa. Parece que as leis contra o discurso de ódio são apenas para benefício dos judeus, certamente não para os chineses. Lippmann e Bernays ficariam orgulhosos.

Há vários anos, a CNN foi processada por um de seus jornalistas por ter recebido a ordem de mentir nos noticiários. A CNN ganhou o caso. Eles não negaram que deram ordens ao jornalista para mentir. A sua defesa foi baseada simplesmente na posição de que a comunicação mediática americana “não tem obrigação de dizer a verdade”. E a RT relatou recentemente, que quase 9 em cada 10 americanos vêem uma tendência “média ou alta” em toda a cobertura da comunicação mediática e, [65][66], como podemos ver, a maioria dessas mesmas pessoas e uma grande parte da população de muitas nações ainda cede à mesma propaganda de ódio.

Acrescentaria quatro circunstâncias finais a este ensaio.

 (1) Não há como evitar a conclusão de que a História está, de facto, a repetir-se, demonizando outra nação, gerando deliberadamente ódio e raiva suficientes para justificar outra guerra mundial.

 (2) Embora o ímpeto para essa circunstância venha, certamente, dos Estados Unidos, os americanos não são inteiramente culpados porque estão apenas a cumprir ordens. A raiz de tudo isto reside absolutamente na Europa, entre a cabala de judeus e sionistas internacionais, com os americanos mais uma vez a ser “O Exército Privado dos Banqueiros”. O Novo Governo Mundial (NWO)não pode existir sem a destruição da China e da Rússia (e do Irão), mas a China é o principal obstáculo e tem de ser eliminada. A Terceira Guerra Mundial terá a China e a Rússia do mesmo lado e, com sorte, ambas serão destruídas de uma só vez. É esse o plano. Não é necessária a vossa crença nesse plano, para a sua execução.

 (3) Os judeus internacionais têm alguma razão (na sua mente) para se melindrarem com a China. Por um lado, a China deveria ser desmembrada e transformada numa vaca leiteira perpétua, um plano frustrado por Mao e pela sua revolução. Todos estão cientes de que os judeus foram expulsos de muitos países muitas vezes ao longo de muitas centenas de anos, mas ninguém parece estar ciente de que duas dessas expulsões ocorreram há relativamente pouco tempo, uma no Japão imediatamente antes da Segunda Guerra Mundial (a fonte do enorme problema do Gueto judeu em Shanghai, não estavam a fugir de Hitler como nos dizem os mitos), e a segunda da China. Não foram “os britânicos”, mas as famílias dos banqueiros judeus internacionais, os Rothschilds, Sassoons, Kadoories e outros que foram inteiramente responsáveis ​​pela farsa do ópio que durou 150 anos na China. Não vou entrar em detalhes, mas imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, um dos primeiros actos de Mao foi expulsar todos os judeus da China e confiscar todos os seus bens provenientes da comercialização do ópio – incluindo toda a cidade de Shanghai e as sucursais continentais do HSBC. Eles não se esqueceram e querem o seu dinheiro de volta.

 (4) Dada a origem do impulso para uma Terceira Guerra Mundial e a destruição planeada da China, resta considerar o que pode ser feito para prevenir um terceiro holocausto mundial. Mesmo conhecendo as fontes, não é prático declarar a guerra a, no máximo, alguns milhares de indivíduos espalhados talvez, em dez nações.

Conheço apenas uma maneira de evitar a Terceira Guerra Mundial que agora está prestes a acontecer: fazer Israel pagar por ela. Se eu estivesse numa posição de autoridade irrefutável, convocaria o Embaixador de Israel e informá-lo-ia que se a minha nação fosse empurrada para uma guerra com os EUA, a minha primeira retaliação não seria contra os EUA, mas contra Israel, e que aplicaria qualquer parte do meu arsenal nuclear que fosse necessária para conseguir esse objectivo. A minha tese é que Israel é muito importante para esse povo para ser sacrificado e que, perante tal ameaça considerada crível, eles recuariam. Com tudo aquilo que sei, não acredito que uma terceira guerra mundial possa ser evitada de outra maneira.

*

A obra completa do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’  com o segundo capítulo, Lidar com Demónios”.

O seu arquivo completo pode ser consultado em https://www.moonofshanghai.com/ e  http://www.bluemoonofshanghai.com/ 

Pode ser contactado através do email: 2186604556@qq.com

Notas

[1] https://hofs.online/david-irving-churchills-war/

[2] https://www.paulcraigroberts.org/2020/01/13/germanys-war-chapter-4-the-allied-conspiracy-to-instigate-prolong-wwii/

[3] https://thegreateststorynevertold.tv/the-war-criminal-churchill/

[4] ttps://research.calvin.edu/german-propaganda-archive/schul05.htm

[5] “Germany is getting too strong. We’ve got to smash her.” – Winston Churchill speaking during a private lunch in 1936. Reminiscenses in 1961 of General Robert E. Wood. World War II. By Carl J. Schneider, Dorothy Schneider. Page 15.

[6] “We will force this war upon Hitler, if he wants it or not.” – Winston Churchill (1936 broadcast). “This war is an English war and its goal is the destruction of Germany.” – Winston Churchill (Autumn 1939 broadcast)

[7] “Podem compreender que esta guerra não é contra Hitler ou contra o Nacional-Socialismo, mas contra a força do povo alemão, que deve ser esmagado de uma vez por todas, independentemente de estar nas mãos de Hitler ou de um padre jesuíta. ”.” – Winston Churchill [1940]; Emrys Hughes, Winston Churchill, ‘His Career in War and Peace’ p. 45); Este livro foi publicado na Grã-Bretanha em 1950 com o título “Winston Churchill in war and peace.” A versão americana entitulada “Winston Churchill: British bulldog: his career in war and peace”, – foi publicada em 1955 e era uma versão editada com as citações seleccionadas suprimidas.

[8] http://www.bbc.com/culture/story/20161021-the-psychological-tricks-used-to-help-win-world-war-two

[9]https://library.brown.edu/create/fivecenturiesofchange/chapters/chapter-7/student-movement/

[10] https://www.amazon.com/Engineering-Consent-Edward-L-Bernays/dp/B0007DOM5E

[11] http://classes.dma.ucla.edu/Fall07/28/Engineering_of_consent.pdf

[12] https://www.goodreads.com/quotes/203430-the-conscious-and-intelligent-manipulation-of-the-organized-habits-and

[13] https://www.amazon.com/Propaganda-Edward-Bernays/dp/0970312598

[14] https://famguardian.org/Subjects/Scams/FDR/fdr.htm

[15] https://www.chroniclesmagazine.org/article/wikileaks-1941/

[16] https://mises.org/library/roosevelt-nobody-knows

[17]http://www.rationalrevolution.net/war/condition_of_modern_american_soc.htm

[18]http://www.rationalrevolution.net/war/condition_of_modern_american_soc.htm

[19] https://www.history.com/topics/middle-east/balfour-declaration

[20] https://publicdiplomacy.wikia.org/wiki/Creel_Committee

[21] https://www.ebooks.com/en-us/book/712398/media-control/noam-chomsky/

[22] https://www.amazon.com/Public-Opinion-Original-Walter-Lippmann/dp/1947844563

[23]https://wps.pearsoncustom.com/wps/media/objects/2429/2487430/pdfs/lippmann.pdf

[24] http://www.revisionist.net/hysteria/cpi-propaganda.html

[25] http://www.revisionist.net/hysteria/cpi-propaganda.html

[26] https://net.lib.byu.edu/~rdh7/wwi/comment/bryce.html

[27] https://www.ataa.org/armenian-issue-revisited/the-bryce-report-british-propaganda-and-the-turks

[28] http://historymatters.gmu.edu/d/5052.html

Committee on Public Information, Bureau of Cartoons, Bulletin No. 16, September 28, 1919, 1–2.

[29] http://historymatters.gmu.edu/d/4970/

Four Minute Men – Volunteer Speeches During World War I. Reprinted in Alfred Cornbise, War As Advertised: The Four Minute Men and America’s Crusade, 1917–1918 (Philadelphia: American Philosophical Society, 1984).

Títulos de notícias Four-Minute Men:

    • Homens que falam iídiche emFour Minute Menalcançam a secção judaica de Nova York
    • Organizado pelo Rabino Robinson para levar mensagens do governo aos teatros e teatros judeus
    • Planeando agora, enviar indivíduos que falam iídiche
      às lojas que empregam muitos judeus
    • A divisão daFour Minute Menda cidade de Nova York, realiza um trabalho muito eficiente entre a grande população judaica daquela cidade.

O Sr. Joseph B. Thomas, antigo presidente local da Four Minute Men na cidade de Nova York, escreveu o seguinte:

“O trabalho é organizado sob a direcção do Rabino A. G. Robinson, Director Executivo da Young Men’s Hebrew Association. De momento, a secção judaica está a funcionar em 30 teatros, enviando oradores para cada um deles, duas vezes por semana. Entre eles estão todos os grandes teatros judaicos da cidade, cada um dos quais tem uma audiência média de 2.000 espectadores, em cada apresentação. Desta forma, atingimos cerca de 25.000 pessoas por semana. Esperamos, em breve, ter todo o público judeu num cinema ou teatro judeu, dirigido por um teatro judeu, dirigido por um orador judeu. Tanto o iídiche como o inglês são usados ​​de acordo com o caráter do público. Os directores de várias Associações Hebraicas de Rapazes na Grande Nova York são alistados como “Oradores dos Quatro Minutos” e também se dirigem a seus membros ocasionalmente sobre os assuntos designados por Washington. Estamos agora a planear enviar pessoas que  falam iídiche às várias lojas da cidade onde estão empregados muitos judeus. Também estamos a planear abranger mais de mil sinagogas da cidade onde o iídiche é bem compreendido. Os oradores são apresentados nas salas de cinema por slides com o anúncio usual, impresso em iídiche ”.

[30] http://www.revisionist.net/hysteria/cpi-propaganda.html

[31] https://www.history.com/this-day-in-history/u-s-congress-passes-sedition-act

[32] https://www.history.com/this-day-in-history/u-s-congress-passes-espionage-act

[33] https://www.nationalists.org/library/hitler/daily-express/judea-declares-war-on-germany.html

[34] https://vimeo.com/49275330

[35]https://archive.org/stream/JewsDeclareWarOnGermany1933/JewsDeclareWarOnGermany1933_djvu.txt

[36]https://www.wintersonnenwende.com/scriptorium/english/archives/articles/jdecwar.html

[37] https://www.cambridge.org/core/journals/historical-journal/article/wellington-house-and-british-propaganda-during-the-first-world-war1/0E3BEB8F4CC3EAD3D1B415D4E6A832F4

[38] https://www.bbc.co.uk/programmes/p032m651

[39] https://military.wikia.org/wiki/Wellington_House

[40] http://britishdeepstate.net/propaganda-bureau-british-deep-state-wellington-house/

[41] https://thebridgelifeinthemix.info/in-profile/in-profile-the-tavistock-institute-of-human-relations-and-the-destruction-of-the-west/

[42] https://www.unz.com/lromanoff/japan-ending-a-war-and-saving-lives/

[43] https://www.rt.com/op-ed/497096-john-pilger-hiroshima-china-us/

[44] https://journal-neo.org/2020/08/04/trump-s-secret-war-plan-for-the-south-china-sea/

[45] https://edition.cnn.com/2018/08/13/asia/china-xinjiang-uyghur-united-nations-intl/index.html

[46] https://www.scmp.com/news/china/article/3095618/us-sanctions-chinese-entity-individuals-over-xinjiang-repression

[47] https://news.yahoo.com/china-forcibly-sterilises-uighurs-control-population-report-195121873.html

[48] https://forward.com/opinion/452047/want-to-do-something-to-prevent-genocide-in-xinjiang-here-are-some/

[49] https://edition.cnn.com/2020/01/02/asia/xinjiang-uyghur-graveyards-china-intl-hnk/index.html

[50]https://lite.cnn.com/en/article/h_ccd01a5d63b9699a83409e2c4729bf0f

[51] https://www.globaltimes.cn/content/1195688.shtml

[52] https://edition.cnn.com/2020/07/29/world/vatican-china-hacking-burke/index.html

[53] https://edition.cnn.com/2020/07/28/asia/japan-china-fighter-jet-scrambles-intl-hnk-dst/index.html

[54] https://www.globaltimes.cn/content/1195688.shtml

[55] https://edition.cnn.com/2020/07/26/asia/chengdu-us-consulate-china-closure-intl-hnk/index.html

[56] https://edition.cnn.com/world/live-news/coronavirus-pandemic-04-24-20-intl/h_05246e4e5b879b16869e4a7c47702cfe

[57] https://edition.cnn.com/2020/07/18/politics/state-department-cable-coronavirus-chinese-lab/index.html

[58] https://www.foxnews.com/world/chinese-virologist-coronavirus-cover-up-flee-hong-kong-whistleblower.amp.

[59] https://www.foxnews.com/world/chinese-virologist-coronavirus-cover-up-flee-hong-kong-whistleblower

[60] https://www.cnn.com/2020/06/20/opinions/china-needs-to-be-held-accountable-for-covid-19s-destruction/index.html

[61] https://www.foxnews.com/politics/australia-joins-us-china-coronavirus-pandemic

[62] https://www.globaltimes.cn/content/1192669.shtml

[63] https://www.theguardian.com/music/2020/may/12/bryan-adams-attacks-china-coronavirus

[64] https://www.thesun.co.uk/tvandshowbiz/11603551/bryan-adams-lets-rip-china-bat-eating-greedy-coronavirus/

[65] https://sputniknews.com/society/202006251079720558-half-of-ethnic-chinese-in-canada-threatened-and-harassed-over-coronavirus-new-poll-shows/

[66] https://www.rt.com/usa/497117-mainstream-media-bias-poll/

  

A fonte original deste artigo é Moon of Shanghai

Copyright © Larry RomanoffMoon of Shanghai, Blue Moon of Shanghai,

2021

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

Website: Moon of Shanghai

  

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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BRUTALITY

BRUTALITY IN ACTION

AND NO ONE REACTS AGAINST AND OPPOSES IT!!!....

BRUTALIDADE EM ACÇÃO

E NINGUÉM REAJE CONTRA ELA E SE OPÕE!!!...

https://twitter.com/backtolife_2023/status/1589485984361873408?s=20&t=7vdffgzpUFi2yeU4FxCHng

 



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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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 https://www.moonofshanghai.com/2021/05/larry-romanoff-what-part-will-your.html

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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Larry Romanoff,

contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

LARRY ROMANOFF on CORONAVIRUS

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World Intellectual Property Day (or Happy Birthday WIPO) - Spruson ...


Moon of Shanghai

J. Bacque

20 questions to Putin

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.

January 15, 2020

State of the Nation

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

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“Copyright Zambon Editore”

PORTUGUÊS

GUERRA NUCLEAR: O DIA ANTERIOR

De Hiroshima até hoje: Quem e como nos conduzem à catástrofe

ÍNDICE

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TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democráta

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


Daniele Ganser

Açores


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and on Earth

Peace, Good Will toward men.”

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