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What part will your country play in World War III?

 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Tuesday, November 12, 2024

President Vladimir Putin at Valdai Discussion Club meeting

May 27, 2021

 

Valdai Discussion Club meeting

Vladimir Putin took part in the plenary session of the 21st annual meeting of the Valdai International Discussion Club.

November 7, 2024

23:50

Sochi

The theme of the meeting is Lasting Peace on What Basis? Common Security and Equal Opportunities for Development in the 21st Century.

* *

Research Director of the Foundation for Development and Support of the Valdai International Discussion Club Fyodor Lukyanov: Ladies and gentlemen, guests, friends, participants of the Valdai Discussion Club meeting!

We are starting the plenary session of the 21st annual meeting of the Valdai International Discussion Club. We have spent four wonderful days full of discussions and now we can try to sum up some of the results.

I would like to invite President of the Russian Federation Vladimir Putin to the stage.


Saturday, November 9, 2024

PT -- Manlio Dinucci -- TRUMP ENTRE A GUERRA E A PAZ

 

TRUMP ENTRE A GUERRA E A PAZ

Manlio Dinucci

 

https://www.youtube.com/watch?v=Ke_yXSUQULU&list=UUEuYmHCv1tgNBmqAe7VQEiA&index=2

 

Donald Trump, recém-eleito Presidente dos Estados Unidos por uma esmagadora maioria sobre Kamala Harris, enunciou assim o fio condutor da sua política externa: “Quero dizer à comunidade mundial que, embora coloquemos sempre os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar, trataremos de forma justa todos os povos e todas as outras nações. Procuraremos um terreno comum, não a hostilidade; procuraremos a parceria, não o conflito”.

 

Visto que já no mandato anterior Trump se encontrou com Putin e, por isso, foi sujeito à primeira tentativa de impeachment nos Estados Unidos, existe a possibilidade de que hoje, tendo uma maioria no Congresso, reabra uma mesa de negociações com Putin para pôr fim à guerra Rússia-Ucrânia, ou seja, a guerra que a NATO sob comando dos EUA está a travar contra a Rússia. O que é que a Administração Trump deve fazer na Europa?

1) Garantir que um cessar-fogo entre a NATO/Ucrânia e a Rússia seja concretizado imediatamente. 

2) Abrir negociações de cimeira entre os Presidentes dos EUA e da Federação Russa.

3) Assegurar a desmilitarização e a desnuclearização de toda a frente europeia, retirando as forças nucleares de alcance intermédio dos EUA e da NATO instaladas na Europa perto do território russo e as forças nucleares de alcance intermédio da Rússia, instaladas em território russo perto da Europa e na Bielorrússia.

4) Levantar as sanções contra a Rússia e restabelecer as relações políticas, económicas e culturais entre os EUA e a Rússia.

5) Assegurar a convocação de uma conferência internacional sob os auspícios da ONU – com a participação dos EUA, da NATO, da União Europeia, da Ucrânia, da Rússia e da Bielorrússia – para uma solução negociada do conflito Rússia-Ucrânia e para a criação de um sistema de segurança na Europa.

A situação na outra frente de guerra, o Médio Oriente, é diferente. Trump, tal como todos os anteriores presidentes dos EUA, apoia Israel.  De acordo com as linhas preditas da política externa, o que deveria a administração Trump fazer no Médio Oriente?

1) Garantir que seja concretizado imediatamente  um cessar-fogo na região entre todas as partes em conflito, que Israel retire as suas forças armadas dos colonatos de Gaza e da Cisjordânia, que os Territórios Palestinianos sejam governados por entidades escolhidas pelos próprios palestinianos.

2) Assegurar a convocação de uma Conferência Internacional sob os auspícios da ONU – com a participação de todos os países da região, a começar por Israel e pelo Irão – para uma solução negociada dos conflitos e para a criação de um sistema de segurança no Médio Oriente.

 

A situação torna-se ainda mais complexa pelo facto de Trump ter sido votado esmagadoramente pelos 150.000 americanos (ou seja, judeus com dupla nacionalidade, americana e israelita) que vivem em Israel (um país com 10 milhões de habitantes) e que 60.000 deles estão instalados na Cisjordânia: aqui representam 15% dos colonos que, armados e apoiados pelo governo israelita, estão a apoderar-se de terras e outras propriedades palestinianas.

 

Será que a Administração Trump, na sua política externa, poderá procurar “um terreno comum e não a hostilidade; a parceria e não o conflito”?  A dívida pública dos EUA ultrapassa pela primeira vez os 35 triliões de dólares, um nível igual ao do PIB. As despesas militares dos EUA, que excedem largamente 1 trilião de dólares por ano (incluindo outras rubricas para além do orçamento do Pentágono), continuam a crescer. Os juros da dívida nacional pagos todos os anos crescem na mesma proporção e estão a exceder o nível da própria despesa militar.  Este facto beneficia largamente Elon Musk, o homem mais rico do mundo, que financiou em grande parte a campanha eleitoral de Trump e que terá provavelmente um cargo importante na sua administração. A empresa de foguetões de Musk, SpaceX, gere o programa de lançamento de foguetões da NASA e o Pentágono depende dela para colocar em órbita a maioria dos satélites militares. A máquina de guerra dos Estados Unidos está em pleno andamento porque está a abrir outra frente de guerra, a frente contra a China.

8 de Novembro de 2024

Manlio Dinucci

 

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

 

 

IT -- Manlio Dinucci - Trump Tra Guerra e Pace

 

 

TRUMP TRA GUERRA E PACE

Manlio Dinucci

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=Ke_yXSUQULU&list=UUEuYmHCv1tgNBmqAe7VQEiA&index=2

 

Donald Trump, appena eletto presidente degli Stati Uniti con una maggioranza schiacciante rispetto a Kamala Harris, ha così enunciato le linee portanti della sua politica estera: “Voglio dire alla comunità mondiale che, mentre metteremo sempre al primo posto gli interessi dell'America, tratteremo in modo equo con ciascuno - tutti i popoli e tutte le altre nazioni. Cercheremo un terreno comune, non l'ostilità; la partnership, non il conflitto.”

 

Poiché già nel precedente mandato Trump incontrò Putin, e per questo negli Stati Uniti fu sottoposto al primo tentativo di impeachment, c’è la possibilità che oggi, avendo la maggioranza nel Congresso, riapra un tavolo negoziale con Putin per mettere fine alla guerra Russia-Ucraina, ossia alla guerra che la NATO sotto comando USA conduce contro la Russia. Che cosa dovrebbe fare l’Amministrazione Trump in Europa?

 

1) Fare in modo che venga immediatamente attuato un cessate-il-fuoco tra Nato/Ucraina e Russia. 

2) Aprire un negoziato al vertice tra i Presidenti di Stati Uniti e Federazione Russa.

3) Fare in modo che venga demilitarizzato e denuclearizzato l’intero fronte europeo, ritirando le forze nucleari USA-NATO a raggio intermedio schierate in Europa a ridosso del territorio russo e le forze nucleari russe a raggio intermedio schierate in territorio russo a ridosso dell’Europa e in Bielorussia.

4) Togliere le sanzioni alla Russia e riallacciare i rapporti politici, economici e culturali tra Stati Uniti e Russia.

5) Fare in modo che venga convocata, sotto l’egida dell’ONU, una Conferenza Internazionale – con la partecipazione di USA, NATO, UE, Ucraina, Russia e Bielorussia – per una soluzione negoziata del conflitto Russia-Ucraina e l’instaurazione di un sistema di sicurezza in Europa.

 

Diversa è la situazione sull’altro fronte di guerra, quello mediorientale. Trump, come tutti i precedenti presidenti degli Stati Uniti, sostiene Israele.  In base alle preannunciate linee di politica estera, che cosa dovrebbe invece fare l’Amministrazione Trump in Medio Oriente?

 

1) Fare in modo che venga immediatamente attuato nella regione un cessate-il-fuoco fra tutte le parti in conflitto, che Israele ritiri da Gaza e Cisgiordania le sue forze armate e gli insediamenti di coloni, che i Territori Palestinesi siano governati dagli organismi scelti dai Palestinesi stessi.  

2) Fare in modo che venga convocata, sotto l’egida dell’ONU, una Conferenza Internazionale – con la partecipazione di tutti i Paesi della regione a partire da Israele e Iran - per una soluzione negoziata dei conflitti e l’instaurazione di un sistema di sicurezza in Medioriente.

  

La situazione è resa ancora più complessa dal fatto che Trump è stato votato a grande maggioranza dai 150.000 Americani (ossia Ebrei con doppia cittadinanza statunitense e israeliana) che vivono in Israele (paese con 10 milioni di abitanti,) e che 60.000 di questi sono insediati in Cisgiordania: qui costituiscono il 15% dei coloni che, armati e sostenuti dal governo israeliano, si stanno impadronendo delle terre e altre proprietà palestinesi.

 

Potrà l’Amministrazione Trump, nella sua politica estera, cercare “un terreno comune, non l'ostilità; la partnership, non il conflitto”?  Il debito pubblico statunitense supera per la prima volta i 35 mila miliardi di dollari., un livello pari a quello del PIL. La spesa militare USA, che supera ampiamente i 1.000 miliardi di dollari annui (comprese altre voci oltre il budget del Pentagono), continua crescere. Crescono di conseguenza gli interessi sul debito pubblico pagati ogni anno, che stanno superando il livello della stessa spesa militare.  Di questa beneficia largamente Elon Musk, l’uomo più ricco del mondo che ha largamente finanziato la campagna elettorale di Trump e probabilmente avrà un importante incarico nella sua Amministrazione. La società missilistica di Musk, SpaceX, gestisce il programma di lancio dei razzi della NASA e il Pentagono si affida a lui per portare in orbita la maggior parte dei satelliti militari. La macchina bellica statunitense è in piena azione perché sta aprendo un altro fronte di guerra, quello contro la Cina.

 

8 novembre 2024

Manlio Dinucci

 

 

Sunday, October 20, 2024

EN -- LARRY ROMANOFF: Police State America --Volume One -- Chapter 11 — Intimidating the Media & Subverting

EN — LARRY ROMANOFF: Police State America –Volume One — Chapter 10 — Occupy Wall Street

 


  By Larry Romanoff  

Occupy Wall Street protestors march down Fifth Avenue towards Union Square during a May Day rally in New York City. Photograph: Monika Graff/Getty Images

 

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    Police State America - Volume One free e-book   

 
 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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BRUTALITY

BRUTALITY IN ACTION

AND NO ONE REACTS AGAINST AND OPPOSES IT!!!....

BRUTALIDADE EM ACÇÃO

E NINGUÉM REAJE CONTRA ELA E SE OPÕE!!!...

https://twitter.com/backtolife_2023/status/1589485984361873408?s=20&t=7vdffgzpUFi2yeU4FxCHng

 



MOON OF SHANGHAI

MOON OF SHANGHAI
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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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 https://www.moonofshanghai.com/2021/05/larry-romanoff-what-part-will-your.html

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na manhã do dia 24 de Fevereiro de 2022

Discurso do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tradução em português




Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Cidadãos da Rússia, Amigos,

Considero ser necessário falar hoje, de novo, sobre os trágicos acontecimentos em Donbass e sobre os aspectos mais importantes de garantir a segurança da Rússia.

Começarei com o que disse no meu discurso de 21 de Fevereiro de 2022. Falei sobre as nossas maiores responsabilidades e preocupações e sobre as ameaças fundamentais que os irresponsáveis políticos ocidentais criaram à Rússia de forma continuada, com rudeza e sem cerimónias, de ano para ano. Refiro-me à expansão da NATO para Leste, que está a aproximar cada vez mais as suas infraestruturas militares da fronteira russa.

É um facto que, durante os últimos 30 anos, temos tentado pacientemente chegar a um acordo com os principais países NATO, relativamente aos princípios de uma segurança igual e indivisível, na Europa. Em resposta às nossas propostas, enfrentámos invariavelmente, ou engano cínico e mentiras, ou tentativas de pressão e de chantagem, enquanto a aliança do Atlântico Norte continuou a expandir-se, apesar dos nossos protestos e preocupações. A sua máquina militar está em movimento e, como disse, aproxima-se da nossa fronteira.

Porque é que isto está a acontecer? De onde veio esta forma insolente de falar que atinge o máximo do seu excepcionalismo, infalibilidade e permissividade? Qual é a explicação para esta atitude de desprezo e desdém pelos nossos interesses e exigências absolutamente legítimas?

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ARRIVING IN CHINA

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APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

中文 DEUTSCH ENGLISH FRANÇAIS ITALIAN PORTUGUESE RUSSIAN SPANISH ROMÂNA

Larry Romanoff,

contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

LARRY ROMANOFF on CORONAVIRUS

Read more at Moon of Shanghai

World Intellectual Property Day (or Happy Birthday WIPO) - Spruson ...


Moon of Shanghai

J. Bacque

20 questions to Putin

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.

January 15, 2020

State of the Nation

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

índice


“Copyright Zambon Editore”

PORTUGUÊS

GUERRA NUCLEAR: O DIA ANTERIOR

De Hiroshima até hoje: Quem e como nos conduzem à catástrofe

ÍNDICE

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TRIBUTE TO A PRESIDENT


NA PRMEIRA PESSOA

Um auto retrato surpreendentemente sincero do Presidente da Rússia, Vladimir Putin

CONTEÚDO

Prefácio

Personagens Principais em 'Na Primeira Pessoa'

Parte Um: O Filho

Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democráta

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


Daniele Ganser

Açores


Subtitled in EN/PT

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xmas





“Glory to God in the highest,

and on Earth

Peace, Good Will toward men.”

This Christmas, Give Peace